25 de setembro de 2007

- Mariana e Jorge Balbi .


Guerreiros apoiados pela Zoolo retornam ao Brasil após longo período de competições nas terras do Tio Sam, o Manager da Team Zoolo MX Talvan Teixeira deseja boas vindas e parabéns pelos excelentes resultados conquistados com muita garra e determinação.


Com a sensação de dever cumprido, a equipe brasileira que entrou para a história do Motocross das Nações neste final de semana na pista de Budds Creek, Estados Unidos, volta para casa. Leandro Silva (MX2) e Wellington Garcia (MX1) chegam no Brasil nesta quarta-feira.


Depois de quase um ano competindo em solo norte-americano, Antônio Jorge Balbi Júnior (Open) tem vôo marcado para esta sexta-feira e poderá rever família e amigos em Belo Horizonte (MG).


A piloto mineira Mariana Balbi está de volta ao Brasil, depois de passar mais de cinco meses nos EUA para a disputa do WMA, principal competição de motocross feminino do mundo. Em terras estrangerias, Mariana Balbi fez história: foi a primeira brasileira a conseguir uma vitória, quando venceu uma etapa do Yamaha Dealer Series, mesmo correndo entre homens e terminou o WMA em 5º lugar. No país, Mariana pretende aproveitar para tirar uns dias para ficar com a família e descansar para o próximo ano. “Esta foi a primeira vez em que fiquei fora de casa. Foi uma experiência incrível pra mim, não só no campo profissional como no campo pessoal. Aprendi muita coisa mas fiquei com saudade. Agora só quero curtir minha família”, comentou a mineira.


EUA


Ao contrário da temporada de 2006, quando Mariana Balbi viajou para os EUA somente na época das provas, nesta temporada a piloto ficou o tempo todo morando no exterior. “Pela primeira vez na minha vida, pude vivenciar o que estas meninas fazem desde criança. Pude treinar todos os dias e me dedicar 100% ao esporte. Acho que minha técnica evoluiu muito neste período”, comentou.


Este ano, Mariana repetiu o 5º lugar obtido em 2006. No início da temporada, a brasileira sofreu com uma mudança de moto, pois teve que trocar a Honda 450 que corria no Brasil por uma Yamaha 250, com a qual competiu nos EUA. A demora na adaptação custou à brasileira alguns pontos preciosos nas duas primeiras etapas.

Nenhum comentário: